São eles. Obrigados por decreto a produzirem algo no valor de 475€ por mês estes jovens com pouca (ou nenhuma) experiência e com o ensino deficiente que conhecemos não têm grandes alternativas numa altura em que a caridade patronal está, compreensivelmente, em baixa.
Esperemos que o recente aumento de impostos incentive o suficiente a economia paralela para que eles possam sentir-se uteis e aprendam uma profissão.
Adenda: Como bem faz notar o BZ n'O Insurgente o custo real do ordenado para o patrão é de 748,13 euros mensais e não 475€ (o valor que o trabalhador leva para casa).
terça-feira, 18 de maio de 2010
As vítimas do ordenado mínimo
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