quinta-feira, 29 de julho de 2010

A crise já acabou

Estes tipos é que são más linguas...

Greece is currently paralyzed, literally, due to a wholesale shortage of fuel at gas stations, as drivers of trucks carrying the precious commodity have been striking for several days. As noted previously, the government invoked a war-time mobilization measure forcing the strikers to stop striking or face civil penalties and jail time. Shockingly, this had absolutely no impact ont he angry mob. In order to make its point even more clear, the government accentuated its overturn of labor rights by firing tear gas at protesters, according to the Guardian.

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terça-feira, 27 de julho de 2010

The golden age of the gold standard

Q.: Critics say that, historically, under the gold standard, the world economy languished, trade was sluggish, technological and therapeutic innovation was unexciting, in a word: the gold standard has never worked well. How do you answer that?

A.: This allegation is just the opposite of the truth. The heyday of the gold standard was the 100-year period between 1815 (the end of the Napoleonic wars) and 1914 (the start of World War I). This was the age of transcontinental railways, intercontinental shipping This was the time when all the key inventions were made that ushered in the age of electricity and electronics, the age of the internal combustion engine, the age of aviation, the age of wireless telecommunication, the age of the X-ray, radium, and the ultrasound, etc.

Financing these discoveries and their applications in production, transportation, telecommunication, and therapeutics wouldn’t have been possible without the gold standard and the accumulation of capital that it facilitated.

Antal Fekete

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

The Revolt Against Reason



Via Insurgente.

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Stress Tests (II)

Parece que vieram aí uns senhores brincar aos testes de estabilidade na nossa banca. Em 91 bancos testados por toda a europa apenas 7 levantaram dúvidas de "estabilidade" depois da bateria de testes apontada às suas contas.

Entre outras fantasias, estes testes assumem que se, por exemplo, um banco mantiver dívida da república grega até à maturidade então esta vai ser paga na totalidade. Não é pois de espantar que o sistema bancário esteja muito saudável com qualidade tão grande de activos no seu portfolio.

Presumo que tenham aproveitado todo este tempo para, já que estavam com a mão na massa, fazer uns testes a sério. Quando quiserem revelar esses resultados a malta agradece.

Lista dos bancos que tiveram problemas:
They include five Spanish banks - Diada, Espiga, Banca Civica, Unnim and Cajasur. The other two were Germany's Hypo Real Estate and Greece's ATEbank.

A lista parece dizer tudo, as falcatruas feitas entre os bancos gregos e o BCE já aqui foram expostas antes, o facto de apenas 1 banco aparecer na lista revela a credibilidade que se deve dar a tais testes. Mais preocupante será a situação espanhola. Nem com esta fantochada eles conseguem dar uma imagem forte.

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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Gold Swaps (II)

Apenas especulações mas porque não ler?

When you work through the details you quickly arrive at an astounding coincidence. Portugal shows it has 348 tonnes of sovereign gold. The swap was for 346. Portugal is a member bank, though does not sit on the Board, but attends the General Meeting as an observer only. Portugal, as a member of the PIIGS, only days after the unearthing of the swap, was again downgraded by Moody’s, thereby making its lending costs even higher than the already elevated levels being demanded by the financial markets. There is a very strong possibility that the swap is with Portugal. Though who the swap is with is important to those trading debt and credit derivatives it isn’t quite as important to those interested in the gold market.

[...]

There can be little doubt that the Gold Swap is with a central bank where the physical gold remains.


Em última análise quem fica entalado há-de ser quem compra ouro sem ter o físico.

Artigo completo.

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Rádio Europa

Esta tarde, às 18h00 estarei com o André, a Antonieta Lopes da Costa e com o Nuno Amaral Jerónimo na Rádio Europa (90.4 FM) a conversar sobre os seguintes temas da actualidade:

1) Revisão Constitucional – O PSD divulgou esta semana o seu anteprojecto de revisão constitucional, relativamente ao qual o PS manifesta fortes reservas. Vamos ter um Outono quente?

2) Cavaco em Angola – Cavaco Silva visitou esta semana Angola, realçando a importância estratégica que aquele país representa para Portugal. O Estado angolano prometeu, por seu lado, pagar as dívidas que tem para com as empresas portuguesas.

3) Combate à pobreza – De acordo com o Jornal de Negócios, o grupo anti-pobreza, World Development Movement, pediu ao regulador do mercado financeiro britânico que terminasse com a especulação que provoca a subida do preço dos alimentos. Será este o melhor caminho para acabar com a pobreza?

4) Festivais de Verão – Com Prince como cabeça de cartaz, os festivais de Verão varreram o país e prometem outros espectáculos para Agosto. Será este um mercado com pernas para andar?

O “Descubra as Diferenças”, pode ser ouvido hoje às 18 horas e no Domingo, dia 25 de Julho, às 19. Tem podcast disponível e é também transmitido pela Rádio Universitária de São Paulo, no Brasil.

“Descubra as Diferenças”… Um programa de opinião livre e contraditório, onde o politicamente correcto é corrido a quatro vozes e nenhuma figura é poupada. No final de cada emissão, fique para ouvir a já clássica “cereja em cima do bolo”: uma música, em irónica dedicatória, ao político/figura/situação em destaque na semana.

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

A "fascização" da crise

Artigo originalmente publicado aqui.


Com todo o respeito pelo André, concordando com a sua conclusão de que a crise vai chegar a mais pessoas, discordo de praticamente tudo o resto. A ameaça não está na inflação nem necessariamente nas taxas de juros mas sim na deflação. A parte da população (em que felizmente me incluo) que manteve o seu emprego e os seus rendimentos tem sido realmente privilegiada por uma baixa de preços e da baixa da prestação da hipoteca (que reflecte uma taxa de juro particular). Esta parte da população, tirando os funcionários públicos que serão sempre os últimos a sofrer o que quer que seja, está realmente em risco mas não é de ver o seu rendimento diminuído pela inflação… está em risco de ver o seu rendimento pura e simplesmente desaparecer por falência do empregador.

Quanto aos medos da inflação devido à inundação de notas podemos ver aqui na imagem em baixo que o grande dilúvio já passou.



Não nos devemos esquecer que além da quantidade de dinheiro disponível (oferta) para podermos ter uma ideia do futuro caminho dos preços precisamos também de saber quais são as intenções dos consumidores (procura) e a realidade é que continua a haver uma grande procura de cash. Massa monetária a crescer a 0% e maior procura por dinheiro equivale a uma descida generalizada dos preços ou deflação no sentido comum da palavra.

Neste período de deflação as taxas de juro não se comportam de forma homogénea. Ignorando por breves momentos que não estamos num mercado livre o simples facto de as pessoas quererem aumentar as suas reservas de dinheiro (como vimos em cima) significa que têm menos para emprestar, logo as taxas de juro devem (genericamente) subir. As taxas de juro estáveis e historicamente baixas são apenas observáveis durante largos períodos de tempo num sistema monetário estável com recurso ao padrão ouro, o sistema em que vivemos quer esteja em inflação ou deflação apenas consegue fornecer taxas de juro manipuladas e instáveis. O gráfico em baixo mostra um cenário normal para deflação:



Como podemos ver nos últimos meses há taxas de juro que sobem e outras que descem. O raciocínio é simples, conforme existe uma maior necessidade de dinheiro e de o preservar os aforradores e investidores fogem de toda a dívida que seja dúbia e abdicam de um maior retorno por uma maior segurança. Não é difícil compreender que a Alemanha tenha hoje taxas de juro mais baixas que há 6 meses atrás enquanto que “lixo tóxico” como Portugal e Grécia estejam exactamente na situação oposta, nem a manipulação do BCE conseguiu alterar isto… apenas abrandar o ritmo. Ironicamente, os EUA com a sua economia completamente estropiada apresentam-se como o maior beneficiário de uma baixa das taxas de juro fruto do USD e do seu papel como moeda de reserva mundial.

Mais: os fundos que os Estados estão a tomar dos aforradores são fundos que não estarão disponíveis para o sector privado e são estes que vêm as suas taxas de juro aumentar. Não é segredo nenhum que o sector privado está altamente endividado e os maiores custos que vão ter com os empréstimos, conjugado com uma receita diminuída própria de deflação é o que vai enviar os que até agora estiveram protegidos da crise para o desemprego. Com pacotes salariais altamente rígidos e a lei que temos vai ser muito difícil (genericamente) renegociar em baixa os salários das pessoas, o que seria a única coisa que poderia salvar o seu emprego. Os que tiverem os seus rendimentos compostos de partes variáveis (raro em Portugal) serão os que mais facilmente poderão contribuir para a estabilidade da empresa e do seu posto de trabalho.

Quanto às hipotecas não é liquido que subam, aquilo é uma taxa de juro de amigos para amigos e algo que o BCE tenta influenciar ao contrário dos empréstimos que o banco XPTO faz à empresa ABC onde a interferência do BCE faz indirectamente com que estes subam. O funcionalismo público continuará a estar protegido até porque se os custos dos juros da nação subirem exponencialmente teremos uma “solução Grega” para os problemas nacionais com a UE/FMI a emprestar-nos dinheiro fora do mercado principal.

Conclusão: Vai haver mais afectados pela crise mas não vai ser muito democrático. O funcionalismo público continuará a estar protegido como sempre às custas do sector privado que continuará a pagar a crise, os que tiverem a sorte de fugir ao desemprego pagarão pelos impostos. Uma inflação galopante e a verdadeira democratização só aparecerão depois de um sigma 10 no sistema financeiro que se concretizará por uma falência soberana relevante como, por exemplo, Espanha. Até lá continuaremos os mesmos… na mesma. Inclusive o PSD.

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Millenium BCP

Fonte oficial do BCP adianta ao Negócios que o banco “não está em conversas com ninguém” com vista a vender o Millennium Bank, unidade na Polónia onde controla 65,5% do capital.

É por isso que prefiro prostitutas a banqueiros. Quando lhes acenamos com mil milhões elas são honestas sobre as suas intenções.

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terça-feira, 13 de julho de 2010

Stress Tests

A banca nacional superou com sucesso o primeiro teste de stress.

Enquanto no resto da Europa os testes de stress se limitam a formulação de questões teóricas e tentativas de perceber como eventualmente as instituições financeiras irão comportar-se nesses acontecimentos hipotéticos, em Portugal apesar de estarmos à beira do abismo deu-se um passo em frente na realização dos testes de stress à banca nacional.

Assim, pegou-se no maior banco privado nacional e tentaram perceber, não em formulações hipotéticas, mas sim com recurso a boatos massivamente difundidos por sms e emails de que o mesmo iria falir, para testar de uma assentada como o mesmo se iria comportar e testar também o risco sistémico a todas as outras instituições financeiras nacionais.

É com alegria que podemos afirmar que o sistema bancário nacional é robusto e está preparado para qualquer acontecimento menos positivo que possa ocorrer. Não houve levantamentos massivos da instituição em causa, as acções tiveram uma variação pouco significativa no suposto dia D e nem qualquer outro banco nacional foi afectado com o eventual risco sistémico que tal falência iria exacerbar.

Em Portugal não se brinca com coisas sérias, quando é para testar é logo em grande nem que com isso se possa deitar abaixo todo um sistema financeiro com o simples teste se o mesmo é robusto ou não.

Mais uma vez damos cartas a nível internacional de como se devem fazer as coisas. Contudo a Europa rapidamente já veio afirmar que não irá fazer testes tão rigorosos em nenhum outro país pois nenhum deles tem um sistema financeiro tão robusto e de tão boa saúde como o Português, que consiga superar um teste de stress desta magnitude.


Via Caldeirão de Bolsa.

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Gold Swaps

Já aqui tinham os leitores deixado esta informação mas aqui fica um link para a notícia no Telegraph.

Gold swaps spook the market.

At first it looked like the BIS was swapping gold with a troubled central bank. After all, the institution is the central bankers' bank and its purpose to conduct transactions with national monetary authorities.

Central banks in the troubled southern zone of Europe were considered the most likely perpetrators [...] leading analysts to point fingers at Portugal, or a combination of the three.


Mas mais provavelmente:
[T]he counterparty was the IMF, making sense because the lender of last resort is historically prone to cash shortages and has been quietly selling off gold in the first half of the year.

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Claro que houve pânico (II)

Entratanto a discussão continuou aqui e aqui.

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Actualização de spreads (VIII)

Mais um mês que passa e mais uma actualização ao gráfico que parece mostrar alguma esperança para este mês em alguns países como Portugal e Irlanda. A Grécia continua no seu caminho fascinante e a Espanha parece determinada em recuperar a distância que a separa dos portugueses.

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Claro que houve pânico

Demorei a falar sobre isto porque andei todo o dia à procura de mais informação sobre o tal pânico que se abateu sobre o BCP durante o fim de semana. Perguntei a amigos o que sabiam sobre tal pânico e como se sentiam eles, particularmente os que são clientes do BCP. Fiquei praticamente na mesma, tudo o que eles sabiam era o que tinham ouvido nas notícias de hoje, durante o fim de semana ninguém recebeu nenhuma informação de que o céu estava para cair.

Ao que percebi, o incentivo ao medo vinha de um e-mail (que penso ter visto a sua primeira encarnação há mais de um ano) muito pobrezinho profetizando que hoje as portas do BCP estariam fechadas. De tão pobrezinho que ele era pode-se prontamente concluir que isto não é nenhuma campanha organizada contra o BCP mas apenas algo vindo de alguém com demasiado tempo livre e as únicas almas capazes de levarem a dita informação a sério seriam do género da avó Ermelinda ligada à internet com o seu Magalhães ou das pessoas que acham que se não fizerem forward 20 vezes daquele outro e-mail vão ter azar durante 7 anos ou coisa que o valha.

Corrida à banca? Nem vê-la. Nem hoje à porta dos balcões do BCP nem, que eu saiba, durante o fim de semana nas caixas multibanco. O único pânico veio mesmo da administração do BCP ao ter que desmentir a informação que mal circulava (realmente, a informação só começou a circular depois do desmentido). Ora, se há alguma coisa que clarifica a situação de solvência do BCP é meramente a facilidade com que esta entra em pânico.

Pânico? Claro que houve. E pelos vistos com razão.

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Não fui eu

Não fui mesmo eu.

Primeiro porque não descobri ontem que os bancos estão falidos. Depois, porque a ser eu, teria sido mais bem feitinho.

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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Mais mercado livre

A few weeks ago it was speculated on Zero Hedge that the total losses experienced by the SNB as a result of ongoing currency interventions in Q2, were in the €8 billion ball park arena. Today, the FT picks up on this theme and reports that "the Swiss National Bank may have suffered paper losses of up to SFr10bn (€7.5bn) from huge interventions in the currency markets to restrain the value of the franc. The central bank is expected by market observers to report a big loss when it publishes second-quarter accounts in mid-August. Economists cannot make a precise forecast, as the SNB does not reveal when, or at what rates, it has sold francs and bought other currencies – mainly euros – in recent months. However, Martin Neff, chief economist of Credit Suisse, said: “It’s certain there will be a big loss.” And while that may not seem like a large number at first glance, as Bruce Krasting pointed out, "The 8.4b loss for the SNB would be equivalent to a $200 billion loss for the Fed. So actually this is a very big deal."

Via ZeroHedge.

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Há ursos

E depois dos ursos, há o Pretcher com a sua teoria deflacionista que aqui tenho partilhado nos vários artigos que tenho colocado opondo teorias inflacionistas a deflacionistas.

Mr. Prechter is convinced that we have entered a market decline of staggering proportions — perhaps the biggest of the last 300 years

E o que isto pode querer dizer para o nosso amado ouro? Apesar de no artigo não se falar nisso a visão de Pretcher é uma vinda abaixo dos valores do ano passado (que ficaram mais ou menos nos $600) e que só depois disso o ouro entrará num novo bull market de proporções épicas.

Apesar de partilhar a visão de Pretcher para as acções não sou tão pessimista para o ouro. Se acreditarmos que o ouro é uma commoditie como outra qualquer é natural que as forças deflacionárias o tragam para baixo. Se considerarmos, como eu considero, que o ouro é dinheiro então temos que admitir que numa deflação o dinheiro ganha valor.

Na dúvida, retoma-se o negócio de sempre do inflacionista. Compra-se ouro e vende-se acções do lado curto. Mesmo que esteja errado e o ouro venha por aí abaixo só uma catástrofe para perder mais (em termos percentuais) que os mercados accionistas. O que perdermos num lado será mais que compensado do outro e teremos sempre a segurança do ouro (contando que seja físico).

Artigo completo.

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Alguma coisa em máximos?

Há sempre um bull market em algum lado certo?

As taxas Euribor voltaram a subir em todos os prazos, atingindo novos máximos de Setembro de 2009.

Tic Tac indeed...

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Metal amarelo pouco famoso

Em linha com o artigo que aqui deixei do Clive ontem sobre o USD deixo também este sobre o ouro em que o Clive não descarta uma nova vinda aos $800 - $900. Eu ficaria mais confiante com o ouro acima dos $1150 mas realmente as quedas nos últimos dias metem algum respeito.



Nota: O artigo já tem uns dias e aquela wedge foi efectivamente quebrada como vimos.

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terça-feira, 6 de julho de 2010

We didn't spend enough



Sim, ele está a falar a sério.

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Topo no USD?

Long live the euro?

Talvez, pelo menos para já. Tinha dito que o EUR/USD tinha espaço para ir pelo menos até aos 1.30 antes de retomar as quedas. O Clive Maund, que muita vezes aqui coloco com análises ao ouro e à prata acha que vai não só aos 1.30 como para lá disso.



Artigo completo.

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A bomba espanhola

Tenho aqui mantido que o futuro do Euro joga-se em Espanha, um assunto que tem andado meio adormecido devido ao ressalto de mercado que temos visto ultimamente mas este artigo no Zero Hedge ajuda a compreender a situação grave que por ali se esconde, particularmente nas cajas de ahorro.

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

O objectivo do BCE (II)

Parte 2: Resultados

Preço do barril de petróleo:


Preço do ouro:


Preço da prata:


Um sucesso...

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O objectivo do BCE (I)

Parte 1: Definição de objectivos



PS: Explorar as falácias contidas no video pode ficar para a caixa de comentários.

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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Malditos $1400

O ouro ontem teve uma queda como não se via já há algum tempo pondo em espera, senão mesmo em causa o objectivo que tinha para os $1400 ainda este ano. Apesar de técnicamente ainda nada estar comprometido teremos que olhar com atenção para a zona entre os $1200 e $1165. Fechos abaixo desse suportes não auguram nada de bom para o futuro preço do ouro.



É necessário um novo fecho acima dos $1250 para renovar o sentimento bull. As próximas semanas ditarão o caminho.

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