No que é provavelmente uma estreia - colocar a tag política e ter alguma coisa positiva a dizer sobre essa classe - deixo-vos este vídeo de Chris Christie, governador de New Jersey.
Repare-se nesta professora que se queixa do seu ordenado e faz uma estimativa de quanto é que ele merecia ganhar para que a sua experiência fosse valorizada. Quando o Governador lhe explica que ninguém a obriga a trabalhar ali ela mostra logo de seguida o seu lado altruísta: é que apesar de ela merecer 80 que não lhe dão ela continua a fazer o que faz por "amor". Hipocrisia fantástica mas é uma pequena amostra do pensamento do funcionalismo público.
Via The mess that Greenspan made.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
You don't have to do it
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2 comentários:
E eu que pensava que este tipo de coisas só acontecia na Europa (Socialista). O problema, na minha opinião, é os funcionários públicos pensarem que estão acima de qualquer outro trabalhador do país... Porque são os outros que se esfolam para contribuir para as exportações deste nosso Portugal e que produzem riqueza para se pagar os BONS ordenados dos funcionários públicos. Gostava de saber qual será a media salarial do sector privado exclusivamente...
Mais não digo... Revolta-me... Ás vezes penso que as políticas de esquerda em vez de igualar a sociedade, cria os níveis que conhecemos...
Sou trabalhador independente e quando vejo argumentos de funcionários públicos como estes do video, do tipo "não recebo o que mereço" etc.. só posso rir, deviam era vir para o sector privado, para a realidade ver como a vida é dura...
Quanto às politicas de esquerda, elas igualam a sociedade sim, o problema é que igualam tudo por baixo... veja-se no nosso caso, os partidos de esquerda todos unidos contra a ideia de adiar ou cancelar as grandes obras públicas, como é que eles acham que se vai pagar essas monstruosidades? Obras que além de não gerarem os dividendos necessários para compensarem o investimento, é mais que certo que se transformarão em buracos financeiros que vão sugar ainda mais dinheiro! Estão dispostos a cortar nas pensões e salários? De algum lado tem vir... nós também não imprimimos notas, ainda.
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